Prefeitura estima que sejam necessários R$ 11 milhões para reparos na rua aberta em setembro e danificada em seis pontos pela chuva de novembro
BLUMENAU - Foram 56 dias, entre 28 de setembro e 22 de outubro, com a pista totalmente liberada para o tráfego de veículos, depois de 20 anos de espera pela conclusão. A história da Via Expressa, que liga o Centro da cidade à BR-470, foi marcada mais uma vez por problemas. A calamidade que atingiu Blumenau, com deslizamentos e quedas de barreiras, deixou pelo menos seis pontos com buracos e ondulações no asfalto, além de interdições e desvios pelos 4,8 quilômetros de extensão da via.
– Acreditamos que sejam necessários R$ 11 milhões para reparar a Via Expressa – afirma o diretor de Obras da prefeitura de Blumenau, Evandro Schüler.
Há quase dois meses, os motoristas que ainda estavam se acostumando com a Via Expressa antes da tragédia tiveram que se conformar com a lentidão, que a iguala a outras ruas da cidade. O guarda de trânsito Lenoir Cesar do Nascimento diz que o fluxo diminuiu muito e os carros estão voltando para as ruas Francisco Vahldieck e 2 de Setembro.
– Não foram registrados congestionamentos, as pessoas simplesmente estão deixando de usar a via, trocando de caminho – disse Nascimento.
As obras de reparo ainda não têm data para começar. A prefeitura fez um acordo com o Departamento de Infraestrutura (Deinfra) para que o Estado execute o trabalho.
Três construtoras já fizeram um relatório técnico e fotográfico, a pedido do departamento, de toda avaria ocorrida em Blumenau e entregaram ao Deinfra.
– A partir de agora, secretários regionais e o governo do Estado vão se reunir para discutir como será o andamento das obras – explicou superintendente do Deinfra em Blumenau, Magno Vinicius Uba de Andrade.
Fonte: Daniela Pereira, no Jornal de Santa Catarina
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
A castigada Via Expressa
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