Clube vai em busca do efeito suspensivo
Nenhum dos episódios que sacudiram o Metropolitano ontem estavam nos planos do clube. Nem a saída de Luiz Carlos Barbieri e muito menos a perda do mando de campo, decisão tomada pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) ao julgar as confusões após o empate por 1 a 1 com o Atlético de Ibirama, na sétima rodada de turno, em Jaraguá do Sul. Assim que soube da punição, o Verdão acionou o departamento jurídico, que recorreu.
– Nossa expectativa é que o recurso seja protocolado amanhã (hoje) para que possamos jogar no Sesi domingo, com efeito suspensivo – explicou o diretor jurídico Jair Theiss.
O recurso ainda não tem data para ser julgado, mas, se perder em segunda instância, o clube ainda terá a alternativa de recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Na partida citada, houve confusão e muita reclamação devido à atuação da auxiliar Maira Labes, que anulou um gol do Metropolitano. No final, um vidro do vestiário da arbitragem foi quebrado, fato também citado em súmula. O tumulto foi considerado uma infração ao artigo 213 (deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto) do CBJD, que motivou a decisão.
– Temos como provar que demos condições de segurança e vamos recorrer – declarou o presidente Edson Pedro da Silva.
Além da perda de mando de campo por uma partida, o Metrô terá de pagar uma multa de R$ 1 mil. Caso o Metrô não possa jogar no Sesi, é a Federação Catarinense de Futebol (FCF) quem tem a missão de definir outro local.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
quinta-feira, 5 de março de 2009
A bruxa não larga o Metrô
Postado por
Márcio Volkmann
às
10:14
Marcadores: futebol, metropolitano
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